k sabe o Homem sobre justiça!?
k sabe deus sobre justiça!?
justiça...
quão justo é este mundo k nos condena
segundo as aleatórias leis
criadas no improviso do momento.
porque me julga esta vida?
porque me condena esta vida?
porque me obriga á solidão?
á brutalidade da solidão...
porque não posso ter, ser e viver
e me obrigam a sobreviver?...
de que crimes serei acusado e estarei a ser julgado?
De que serei culpado ou apenas inocente?
Que de mal fiz ou de bem terei evitado fazer!?
indiferença!?
frieza!?
falta de sentimentos!?
serão, talvez, a condenavel podridão
que me corroi e pela qual me julgam!?
me acusam!?
me julgam!?
me condenam e perpetuam a condena!?
terça-feira, janeiro 31, 2006
...:: pO3m4 ::....
"ntão e eu? nao tenho direito a nenhum?"
nao amor, tens direito a mais k um..
mas nao consigo escrever quando tu me das tudo.
tu tomas todos os meus pensamentos
e preenche-los com o teu carinhoso ser.
tenho em ti
toda a confiança k procurava
nas minhas riscadas folhas.
tu serás o meu mais belo poema sem uma palavra te ter escrito.
tu serás o meu mais profundo e perfeito poema.
tu serás o meu poema de amor.
nao amor, tens direito a mais k um..
mas nao consigo escrever quando tu me das tudo.
tu tomas todos os meus pensamentos
e preenche-los com o teu carinhoso ser.
tenho em ti
toda a confiança k procurava
nas minhas riscadas folhas.
tu serás o meu mais belo poema sem uma palavra te ter escrito.
tu serás o meu mais profundo e perfeito poema.
tu serás o meu poema de amor.
sábado, janeiro 14, 2006
- V3´lh4 -
que vida?
como s define uma vida sem vida
uma vida sem um rumo
sem um fim..
sem um fim aparente, aparentemente aparente..
como s pode dizer k a velhinha perdida no estação rodoviária
pedindo ajuda, nao tem vida?
lentamente arrastando pé ante pé, deambulando,
bailando num passo descoordenado da vida, descoordenado pela descoordenada cabeça da descoordenada razão de vida.
a velhinha, traja d negro, toda de negro, desde a ponta da unha mais negra de sujidade negra de uma solidao negra, até à ponta do cabelo negro, sujo e negro, oculto sob o lenço negro, negro e sujo k pende sobre o rendado xaile negro.sujo.
traz no rosto desenhado um olhar perdido, vazio. Só. a solidão de kem está só, perdido, com um pedaço de papel a rasgar de velho k pende do bolso do sujo xaile. sujo e negro.
a sua voz, idosa como a velha, gasta, rouca. baila ao compasso do arrastado passo.
num tom arrastado roga por ajuda. reza por clemencia, pena. nao pede directamente. apenas chora um telefonema. uma voz familiar.
traz no gasto papel um numero, um numero tambem ele gasto, usado. todos os poucos olhares de compaixao gastaram o numero no gasto papel. todos os poucos gestos de ajuda usaram o usado numero.
tentativas frustradas. tentativas falhadas. vãs vontades.
o numero toca...
o numero existe...
alguem do outro lado nao..
alguem k responda pela suja velha nao...
a tristeza do rosto da velha, alastra ao rosto da compaixao. devora-o. transforma-o. converte-o a uma desculpa. a uma mentira. o atraso aumenta a pressa ressurge e faz fugir. qualquer desculpa é valida pra velha suja. qq desculpa pra evitar o rosto mais triste, a expressao mais só, a dor mais profunda.
como s define uma vida sem vida
uma vida sem um rumo
sem um fim..
sem um fim aparente, aparentemente aparente..
como s pode dizer k a velhinha perdida no estação rodoviária
pedindo ajuda, nao tem vida?
lentamente arrastando pé ante pé, deambulando,
bailando num passo descoordenado da vida, descoordenado pela descoordenada cabeça da descoordenada razão de vida.
a velhinha, traja d negro, toda de negro, desde a ponta da unha mais negra de sujidade negra de uma solidao negra, até à ponta do cabelo negro, sujo e negro, oculto sob o lenço negro, negro e sujo k pende sobre o rendado xaile negro.sujo.
traz no rosto desenhado um olhar perdido, vazio. Só. a solidão de kem está só, perdido, com um pedaço de papel a rasgar de velho k pende do bolso do sujo xaile. sujo e negro.
a sua voz, idosa como a velha, gasta, rouca. baila ao compasso do arrastado passo.
num tom arrastado roga por ajuda. reza por clemencia, pena. nao pede directamente. apenas chora um telefonema. uma voz familiar.
traz no gasto papel um numero, um numero tambem ele gasto, usado. todos os poucos olhares de compaixao gastaram o numero no gasto papel. todos os poucos gestos de ajuda usaram o usado numero.
tentativas frustradas. tentativas falhadas. vãs vontades.
o numero toca...
o numero existe...
alguem do outro lado nao..
alguem k responda pela suja velha nao...
a tristeza do rosto da velha, alastra ao rosto da compaixao. devora-o. transforma-o. converte-o a uma desculpa. a uma mentira. o atraso aumenta a pressa ressurge e faz fugir. qualquer desculpa é valida pra velha suja. qq desculpa pra evitar o rosto mais triste, a expressao mais só, a dor mais profunda.
.:: S!mB!oze ::.
insisto escrever kuando a inspiração teima em nao surgir
recusam-me a caneta e ocupam-me os gestos
negam-me o papel como o ser.
apenas escrevo onde me deixam existir
na minha cabeça, na minha mente.
mas eskeço o k sou axim como o k escrevi
palavras perdidas
escritas no nada
misturam-s com o nada do meu vago ser
letras desordenadas unem-m os membros
entranhas formam palavras
e numa simbiose kuase perfeita
consigo ser o nada.
recusam-me a caneta e ocupam-me os gestos
negam-me o papel como o ser.
apenas escrevo onde me deixam existir
na minha cabeça, na minha mente.
mas eskeço o k sou axim como o k escrevi
palavras perdidas
escritas no nada
misturam-s com o nada do meu vago ser
letras desordenadas unem-m os membros
entranhas formam palavras
e numa simbiose kuase perfeita
consigo ser o nada.
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